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quarta-feira, 18 de maio de 2011
SERIA A ROTA UM ESQUADRÃO DA MORTE (PARTE IX)
Em um patruhamento de rotina proximo da favela do caixote em pé em Diadema , com as lanternas e farois apagados e por a viatura ser cinza éramos quase invisíveis, e só éramos notados quando estávamos muito próximo das pessoas , foi quando percebemos um grupo de rapazes em uma esquina em atitude suspeita, ao perceberem a nossa chegada jogaram dezenas de baseados de maconha e papelotes de cocaina e começaram a fuga , comecei a perseguição pelas vielas da favela e permaneci no encalço de um deles que estava de calça branca e era mais facíl de visualizar a noite, depois de entrar por várias vielas e pular vários muros , o elemento pulou em cima de uma residëncia como se fosse um gato, eu pulei atrás ,mas como andava com aquelas botas pesadas atravessei o telhado e cai dentro do quarto de uma residëncia , quase em cima de uma criança que dormia na cama, rasguei minha calça e senti uma dor forte na perna direita e algumas escoriações leves fiquei louco de raiva por não ter obtido exito na perseguição e ainda ter caido dentro da residëncia, e enquanto lastimava minha falta de sorte escutei alguns tiros e mesmo com dores sai no encalço do marginal na preocupação de que ele tivesse baleado algum policial da viatura, mas tal foi minha satisfação quando cheguei na rua que dava de fundos para residëncia e percebi que o elemento se encontrava caido ao chão baleado por o motorista da guarniçao que ar dar a volta no quarteirão se deparou de frente com o meliante e ao trocarem tiros conseguiu atingi-lo , conduzimos o mesmo ao PS onde ele ja chegou sem vida. Apresentamos a ocorrëncia ao Delegado de plantão e mais um dia retornei a minha casa com a sensação de dever cumprido.
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